Família–A base de tudo…

sem a família o mundo perde o chao. Na família há pessoas de todos os tipos,mae, avó, avô, irmã, tias e tios, umas primas malukihas, afilhada e amigos.

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minha prima do Coração vermelho     ------      mãe- minha maior amiga         ------       vó – te amo

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mana                   ------------           jhenyfer – nenem da dinha   --------    tia e primas

 

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prima, rsrs, sem comentarios   ´-----------   dinho e dinha

Hidroterapia para deficientes

 

I. Introdução

    Nos últimos anos, muito se tem falado, muito se tem escrito sobre os efeitos benéficos das atividades na água para pessoa portadora de deficiência, mas na realidade, a utilização da água como elemento terapêutico, não é novo, pois de acordo com Harris (1978) apud Lépore et al (1998), já desde o tempo de Hipócretes, a água era utilizada no auxílio à reabilitação; por exemplo, os gregos e romanos já utilizavam a água corrente para a cura de doenças Moran ( 1979) apud Lépore et al (1998). Nos Estados Unidos, a atividade na água como terapia iniciou-se antes mesmo da Primeira Guerra Mundial, sendo utilizada para indivíduos com problemas reumáticos. Segundo Lépore et al (1998), Charles Lowman foi considerado o pai dos exercícios aquáticos como terapia e sistematizou a hidroterapia por volta de 1930. Após a Segunda Guerra Mundial, a água também, foi grandemente utilizada como elemento terapêutico para traumáticos e amputados, bem como para soldados com problemas psicológicos.

    A natação para pessoas portadoras de deficiência é compreendida como a capacidade do indivíduo para dominar o elemento água, deslocando-se de forma independente e segura sob e sobre a água utilizando, para isto, toda sua capacidade funcional, residual e respeitando suas limitações.

    A água apresenta propriedades que facilitam para o indivíduo sua locomoção sem grande esforço, pois sua propriedade de sustentação (empuxo) e eliminação quase que total da força da gravidade, podem segundo Campion (2000), “aliviar o estresse sobre as articulações que sustentam o peso do corpo, auxiliando no equilíbrio estático e dinâmico, propiciando dessa forma maior facilidade de execução de movimentos que, em terra seriam muito difíceis ou impossíveis de serem execultados”.

II. Objetivos

Objetivos gerais

    Demostrar através de aspectos teóricos os benefícios da atividade aquática para portadores de deficiência.

Objetivos específicos

  • Apresentar de forma teórica os benefícios fisiológicos sobre os sistemas cardiovascular, respiratório e locomotor;

  • Apresentar de forma teórica os benefícios psicossociais;

  • Apresentar de forma teórica os benefícios cognitivos;

  • Demonstrar de forma teórica os efeitos terapêuticos de atividades realizadas na água.

III. Fundamentação teórica

Benefícios fisiológicos

    Segundo Campion (2000), “ quando o corpo está exposto a um estímulo frio, por exemplo, em água de temperatura fria, estes vasos se contraem, evitando que seja liberado calor interno, ao contrário, se o estímulo de calor é maior que a temperatura interna, há uma vaso dilatação para que o calor seja liberado e a temperatura se mantenha em equilíbrio. Com as mudanças constantes de temperatura interna da água este mecanismo é constantemente acionado, fazendo com que o organismo adquira uma maior resistência contra mudanças bruscas de temperatura externa, proporcionando ao indivíduo, também, maior resistência contra as doenças provocadas pelas intempéries do meio”.

    Para o mesmo autor, “ concomitantemete com a grande influência sobre os sistema de regulação térmica, a água, também, apresenta grande significado na melhoria do sistema circulatório e coração, pois a pressão e a resistência exercidas pela água sobre o corpo, juntamente com esforço exigido na execução dos movimentos agem diretamente sobre o sistema, uma vez que provoca o aumento do metabolismo, promovendo o fortalecimento da musculatura cardíaca, o aumento do volume do coração e uma consequente melhoria no sistema circulatório, já no sistema respiratório provocará o fortalecimento dos músculos respiratórios, aumento do volume máximo respiratório e consequente melhoria, também na elasticidade da caixa torácica”.

    “Em se tratando de pessoas portadoras de deficiência, juntamente com grande dificuldade de equilíbrio e desenvolvimento da marcha, as características peculiares da água como alta viscosidade, espessura, eliminação da gravidade vêm contribuir para a realização de exercícios de educação e/ou reeducação motora, proporcionando-lhes maior segurança na execução dos movimentos”. (Lépore, 1999)

Benefícios psicossociais

    Ao contrário do que muitos pensam, a natação não é uma atividade solitária e extremamente individualista. Segundo Lépore (2000), “atividades aquáticas ou aprender a nadar é também um processo de aprendizagem de socialização. Daí a necessidade do portador de deficiência aprender a galgar degrau a degrau, inicialmente, relacionando-se indivíduo-objeto para depois pessoa-pessoa e, por último, o indivíduo interagindo com o grupo. As atividades aquáticas devem propiciar ao indivíduo situações de desenvolvimento de atividades em pequenos e grandes grupos, estimulando assim as experiências corporais, a integração e o convívio social”.

    Para Campion (2000), “o aspecto psicológico, o efeito na melhoria do humor e na motivação em pessoas portadoras de deficiência é altamente significativo através da natação, além de possibilidade de descarregar as tensões psíquicas através do poder de relaxamento da água e satisfazer as necessidades de movimento”.

Benefícios cognitivos

    Os aspectos motivacionais e propriedades terapêuticas da água estimulam o desenvolvimento da aprendizagem cognitiva e o poder de concentração, pois o aprendiz busca compreender o movimento do seu próprio corpo explorando as várias formas de se movimentar, adaptando suas limitações às propriedades da água (Dulcy, 1983 apud Lépore et al 1998). De acordo com American Red Cross, 1977 apud Lépore et al 1998, muitos instrutores de atividades motoras na água têm interagidos conteúdos da aprendizagem escolar nas atividades aquáticas, reforçando desta forma o aspecto cognitivo destas crianças, por exemplo, contar viradas, mergulhar objetos de formas e cores diferentes, entre outras.

Efeitos terapêuticos da atividade na água

    Para Lépore (1999), podemos conseguir os seguintes efeitos obtidos com exercícios terapêuticos da água, considerando os vários tipos de deficiências, tais como:

  • Diminuição de espasmos e relaxamento muscular;

  • Alívio da dor muscular e articular;

  • Manutenção ou aumento da amplitude do movimento articular;

  • Fortalecimento e aumento da resistência muscular localizada;

  • Melhoria circulatória e na elasticidade da pele;

  • Melhoria no equilíbrio estático e dinâmico;

  • Relaxamento dos órgãos de sustentação (coluna vertebral)

  • Melhoria da postura;

  • Melhoria da orientação espaço-temporal.

IV. Material e método

    O presente trabalho foi realizado através de análise de conteúdo.

V. Discussão

    A atividade na água, ou o movimento de nadar, significa para o portador de deficiência muitas vezes, um momento de liberdade, momento este em que consegue movimentar-se livremente, sem auxílio de bengala, muletas, pernas mecânicas ou cadeiras de rodas. O movimento livre lhe propicia a possibilidade de experimentar suas potencialidades, de vivenciar suas limitações, isto é, conhecer a si próprio, confrontar-se consigo mesmo, quebrar as barreiras com seu “eu” próprio. A partir do momento em que o portador de deficiência descobre suas potencialidades, apesar das suas limitações, descobrindo sua capacidade de se movimentar na água, sem auxílio, inicia seu prazer em desfrutar a água, cresce a sua auto-estima, aumenta sua auto-confiança, consequentemente sua independência.

VI. Conclusào e recomendação

    Conclui-se o presente estudo entendendo-se que a atividade aquática satisfaz as necessidades do deficiente, especialmente a necessidade de “açao”, por isso ela deve ser vista como fator de desenvolvimento, tanto fisiológico, psicossocial e cognitivo a qual pode desvincular-se das situações reais e levá-la a agir independentemente do que ela vê.

    Recomenda-se o trabalho de estimulação aquática para o deficiente através da Educação Física Adaptada, uma vez que o mesmo sempre esteve sob domínio de outras áreas como a médica, pois a estimulação aquática é um trabalho desenvolvido de uma forma menos rotineira, mecânica, restritiva e reforçadora da deficiência.

Referências bibliográficas

  • Adams, Ronald C.. Jogos, Esportes e Exercícios para Deficientes Físicos. São Paulo, ed. Manole, 1985.

  • Lépore, Mônica. Programas Aquáticos Adaptados. São Paulo, ed. Atheneu, 1999.

  • Campion, Margareth. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: ed. Manole, 2000

O QUE É EQUOTERAPIA E PARA QUE SERVE

 

1. DEFINIÇÃO
É a utilização do cavalo como recurso terapêutico para o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais. Na equoterapia o cavalo é utilizado como um meio de se alcançar os objetivos terapêuticos. Ela exige a participação do corpo inteiro, de todos os músculos e de todas as articulações.
2. HISTÓRICO
O uso do cavalo como forma de terapia data de 400 A.C. quando Hipócrates utilizou-se do cavalo para "regenerar a saúde" de seus pacientes, e desde 1969 a NARHA (Associação Americana de Hipoterapia para Deficientes) vem divulgando na América do Norte o método, que, na Europa, já é conhecido a mais de 20 anos.
No Brasil, a partir dos anos 70, quando foi criada a ANDE-Brasil (Associação Nacional de Equoterapia) o tratamento tomou maior impulso, mas somente nos últimos seis anos é que se pode notar o verdadeiro crescimento desta modalidade terapêutica, haja visto o número crescente de centros de equoterapia em todo território nacional.
A Equoterapia foi reconhecida como método terapêutico em 1997 pela Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitacional e pelo Concelho Federal de Medicina.
3 . POR QUE O CAVALO?
O cavalo é utilizado como recurso terapêutico, ou seja, como instrumento de trabalho. O movimento rítmico, preciso e tridimensional do cavalo, que ao caminhar se desloca para frete / trás, para os lados e para cima / baixo, pode ser comparado com a ação da pelve humana no andar, permitindo a todo instante entradas sensoriais em forma de propriocepção profunda, estimulações vestibular, olfativa, visual e auditiva.
4. OBJETIVO
A técnica tem como objetivo proporcionar ao portador de necessidades especiais o desenvolvimento de suas pontecialidades, respeitando seus limites e visando sua integração na sociedade, proporcionando ao praticante benefícios físicos, psicológicos, educativos e sociais.
A equoterapia é baseada na prática de atividades eqüestres e técnicas de equitação, sendo um tratamento complementar na recuperação e reeducação motora e mental.
Na parte física, o praticante da equoterapia é levado a acompanhar os movimentos do cavalo, tendo que manter o equilíbrio e coordenação para movimentar simultaneamente tronco, braços, ombros, cabeça e o restante do corpo, dentro de seus limites. O movimento tridimensional do cavalo provoca um deslocamento do centro gravitacional do paciente, desenvolvendo o equilíbrio, a normalização do tônus, controle postural, coordenação, redução de espasmos, respiração, e informações proprioceptivas, estimulando não apenas o funcionamento de ângulos articulares, como o de músculos e circulação sangüínea.
Durante toda a sessão as terapeutas também ajudam a estimular a auto-confiança, auto-estima, fala, linguagem, estimulação tátil, lateralidade, cor, organização e orientação espacial e temporal, memória, percepção visual e auditiva, direção, analise e sintese, raciocinio, e varios outros aspectos.
Na esfera social, a equoterapia é capaz de diminuir a agressividade, tornar o paciente mais sociável, melhorar sua auto-estima, diminuir antipatias, construir amizades e treinar padrões de comportamento como: ajudar e ser ajudado, encaixar as exigências do próprio indivíduo com as necessidades do grupo, aceitar as própias limitações e as limitações do outro.
5. INDICAÇÕES.
A equoterapia é indicada no tratamento dos mais diversos tipos de comprometimentos motores, como paralisia cerebral, problemas neurológicos, ortopédicos, posturais; comprometimentos mentais, como a Síndrome de Down, comprometimentos sociais, tais como: distúrbios de comportamento, autismo, esquizofrenia, psicoses; comprometimentos emocionais, deficiência visual, deficiência auditiva, problemas escolares, tais como distúrbio de atenção, percepção, fala, linguagem, hiperatividade, e pessoas "saudáveis" que tenham problemas de posturas, insônia, stress.
6 . A EQUIPE
O paciente em tratamento conta com o acompanhamento de uma equipe interdisciplinar formada por profissionais da área da saúde - Fonoaudióloga, Fisioterapeuta, Psicóloga, Terapeuta Ocupacional ; da área educacional - psicopedagoga, professor de educação física, assistente social; - e do trato animal - instrutor de equitação, zootecnista, auxiliar guia, e tratador.
O praticante é avaliado pela equipe e a partir disso é elaborado um programa especial e definido os seus objetivos. As sessões são normalmente individuais e tem a duração média de 30 minutos cada.
7 . CONCLUSÃO
A Equoterapia é um dos raros métodos, ou melhor, talvez o único, que permite que o paciente vivencie muitos acontecimentos ao mesmo tempo e no qual as ações, reações e informações são bastante numerosas.
Sendo assim, um dos aspectos mais importantes nesse tipo de tratamento é que se conscientiza crianças e jovens de suas capacidades e não de suas incapacidades, trabalhando o deficiente como um todo, tanto pelo lado psíquico como pelo somático.

Musicoterapia

 

Neste Artigo:

- Como atua o musicoterapeuta?
- Indicações da musicoterapia
- Que música é a mais indicada?

A musicoterapia é uma forma de tratamento que utiliza a música para ajudar no tratamento de problemas, tanto de ordem física quanto de ordem emocional ou mental.

A musicoterapia como disciplina teve início no século 20, após as duas guerras mundiais, quando músicos amadores e profissionais passaram a tocar nos hospitais de vários paises da Europa e Estados Unidos, para os soldados veteranos. Logo os médicos e enfermeiros puderam notar melhoras no bem-estar dos pacientes.

De lá para cá, a música vem sendo cada vez mais incorporada às práticas alternativas e terapêuticas. Em 1972, foi criado o primeiro curso de graduação no Conservatório Brasileiro de Música, do Rio de Janeiro. Hoje, no mundo, existem mais de 127 cursos, que vão da graduação ao doutorado.

Como atua o musicoterapeuta?

O musicoterapeuta pode utilizar apenas um som, recorrer a apenas um ritmo, escolher uma música conhecida e até mesmo fazer com que o paciente a crie sua própria música. Tudo depende da disponibilidade e da vontade do paciente e dos objetivos do musicoterapeuta. A música ajuda porque é um elemento com que todo mundo tem contato. Através dos tempos, cada um de nós já teve, e ainda tem, a música em sua vida.

A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a "afinação" do indivíduo, de maneira coerente com seu diapasão interno. A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que, através da pulsação dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal.

O profissional é preparado para atuar na área terapêutica, tendo a música como matéria-prima de seu trabalho. São oferecidos ao aluno conhecimentos musicais específicos, voltados para a aplicação terapêutica, e conhecimentos de áreas da saúde e das ciências humanas. São oferecidas também vivências na área de sensibilização, em relação aos efeitos do som e da música no próprio corpo.

Indicações da musicoterapia

Sendo inerente ao ser humano, a música é capaz de estimular e despertar emoções, reações, sensações e sentimentos.Qualquer pessoa é susceptível de ser tratada com musicoterapia. Ela tanto pode ajudar crianças com deficiência mental, quanto pacientes com problemas motores, aqueles que tenham tido derrame, os portadores de doenças mentais, como o psicótico, ou ainda pessoas com depressão, estressadas ou tensas. Tem servido também para cuidar de aidéticos e indivíduos com câncer. Não há restrição de idade: desde bebês com menos de um ano até pessoas bem idosas, todos podem ser beneficiados.

Particularmente são indicados no autismo e na esquizofrenia, onde a musicoterapia pode ser a primeira técnica de aproximação. A musicoterapia é aplicável ainda em outras situações clínicas, pois atua fundamentalmente como técnica psicológica, ou seja, reside na modificação dos problemas emocionais, atitudes, energia dinâmica psíquica, que será o esforço para modificar qualquer patologia física ou psíquica. Pode ser também coadjuvante de outras técnicas terapêuticas, abrindo canais de comunicação para que estas possam atuar eficazmente.

Que música é a mais indicada?

Músicas com ritmo muito marcante, não servem para o relaxamento, como por exemplo, o rock. O ritmo do rock é constante, ao passo que no relaxamento, a tendência é diminuir o pulso e o ritmo da respiração.

Cada ritmo musical produz um trabalho e um resultado diferente no corpo. Assim há músicas que provocam nostalgia, outras alegria, outras, tristeza, outras melancolia, etc.

Alguns tipos de música podem servir de guia para as necessidades de cada pessoa. Bach, por exemplo, pode ajudar muito no aprendizado e na memória, Rossini, com Guilherme Tell e Wagner, com as Walkirias, ajudam especialmente no tratamento de pacientes com depressão. As valsas de Strauss podem contribuir e muito, para os momentos em que se necessita um maior relaxamento, estando bem indicadas para salas de parto. As marchas são um tipo de música que transmite energia, tão importante e escassa em áreas hospitalares de pacientes em convalescença.

Um bom exemplo disso tem sido o uso da musicoterapia, no auxílio do tratamento da doença de Alzheimer. Doença de caráter progressivo e degenerativo tem, entre seus primeiros sinais, o esquecimento, a dificuldade de estabelecer diálogos, as mudanças de atitude e a diminuição da concentração e da atenção. A musicoterapia ajuda a estimular a memória, a atenção e a concentração, o contato com a realidade e o esforço da identidade. Trabalha-se ainda a estimulação sensorial, a auto-estima e a expressão dos sentimentos e emoções.

A melhor ajuda que o tratamento dos pacientes, utilizando a música, pode proporcionar, é que ela, como terapia, torna os obstáculos da doença mais amenos e mais fáceis de serem ultrapassados.